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Os juros futuros iniciaram o pregão desta sexta-feira em alta modesta e, assim, apagaram boa parte da queda da véspera, puxada pela elevação do rating do Brasil pela Moody’s. As taxas locais passam por ajustes, à medida que o mercado se mantém preocupado com a política fiscal do governo e incerto quanto ao nível de aperto monetário necessário para que o Banco Central leve a inflação de volta à meta de 3%.

O ambiente no exterior também não contribui, com a alta dos rendimentos dos Treasuries e apetite por risco contido nas principais praças globais.

Assim, por volta de 9h35, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2025 tinha leve alta de 11,01%, do ajuste anterior, para 11,015%; a do DI de janeiro de 2026 subia de 12,235% a 12,25%; a do DI de janeiro de 2027 avançava de 12,275% para 12,315%; e a do DI de janeiro de 2029 aumentava de 12,36% para 12,40%.

Nos Estados Unidos, a taxa da T-note de dez anos subia de 3,788% no fechamento da véspera para 3,808%.

*Com informações do Valor Econômico

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