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Em um dia de aversão a risco no exterior, diante da escalada nas tensões geopolíticas no Oriente Médio, o Ibovespa encerrou o pregão desta quinta-feira em queda firme, de mais de 1%, e, assim, apagou toda a valorização observada na sessão anterior, que foi influenciada pela melhora na nota de crédito do Brasil pela Moody’s. O ambiente externo mais negativo pesou sobre o sentimento dos agentes e proporcionou um ajuste de posições, também em um cenário que contempla a permanência dos riscos fiscais e uma alta, ainda que contida, dos juros de longo prazo.

O Ibovespa, assim, encerrou o pregão em queda de 1,38%, aos 131.672 pontos. Na mínima intradiária, o índice chegou a 131.176 pontos, enquanto na máxima tocou os 133.514 pontos. O volume financeiro negociado na sessão (até 17h15) foi de R$ 17,3 bilhões no Ibovespa e de R$ 22,8 bilhões na B3.

Em Nova York, o dia também foi negativo para as bolsas, o que gerou perda de 0,44% do índice Dow Jones; queda de 0,17% do S&P 500 e leve baixa de 0,04% do Nasdaq.

*Com informações do Valor Econômico

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