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O dólar no exterior e as taxas de Treasuries firmaram sua queda após os dados de inflação nos Estados Unidos fornecerem confiança de que o progresso da inflação está sendo sustentado, tornando provável outro corte de juros de 0,50 ponto percentual pelo Federal Reserve.

Por volta de 10h20, o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – recuava 0,28%, a 100,23 pontos. O rendimento da T-note de dois anos caía a 3,6%, de 3,637% no fechamento anterior, enquanto a T-note de dez anos recuava a 3,761%, de 3,8%.

O índice de preços de gastos com consumo (PCE) dos Estados Unidos, a medida de inflação preferida do Fed, subiu 0,1% em agosto em base mensal, em linha com o consenso, e desacelerando em relação a alta de 0,2% de julho, segundo o Departamento do Comércio do país.

No mercado local, os juros futuros sobem, após dados da Pnad de agosto mostrarem nova queda do desemprego. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 passava de 11,00% do ajuste anterior para 10,995%.

O Ibovespa, por sua vez, operava perto da estabilidade, recuando 0,05%, a 132.868 pontos, com os investidores acompanhando a participação do presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, em evento nesta manhã.

*Com informações do Valor Econômico

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