O dólar à vista desacelerou a alta vista mais cedo e chegou até a cair, caminhando para uma dinâmica próxima da observada nos mercados pares, de moeda americana mais fraca. Os juros futuros também recuam com firmeza nesta manhã, em meio a dados da arrecadação federal acima da expectativa do mercado, marcando a maior arrecadação da história para o mês de setembro.
Perto das 11h, o dólar à vista que mais cedo avançava 0,35% exibia alta de 0,14%, a R$ 5,6982, enquanto o euro comercial subia 0,03%, a R$ 6,1563. No exterior, o dólar segue fraco principalmente contra divisas de mercados emergentes, mas avança frente a mercados desenvolvidos, com DXY em alta de 0,04%, aos 104,054 pontos.
Os juros futuros acompanharam a melhora do câmbio e voltaram a se firmar em território negativo, com o mercado também de olho no leilão de NTN-B e LFT do Tesouro. Com isso, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha queda de 12,685%, do ajuste anterior, para 12,645% e a do DI de janeiro de 2027 cedia de 12,85% para 12,79%.
*Com informações do Valor Econômico