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O Banco do Brasil, em parceria com a Cielo, lançou o Pix por aproximação. Inicialmente, a solução entra em piloto com um grupo de correntistas, em estabelecimentos comerciais previamente habilitados para essa ação em Brasília e em São Paulo.

“O pagamento por aproximação caiu no gosto dos brasileiros, como podemos ver nas transações de cartões. Trazer essa experiência para o Pix permite que o cliente opte pela forma de pagamento que preferir”, diz em nota Pedro Bramont, diretor de soluções em meios de pagamentos e serviços do BB.

O banco está se antecipando à agenda do Banco Central, que prevê a implementação do Pix por aproximação a partir de fevereiro de 2025. Para utilizar a funcionalidade, os clientes precisam abrir o app, clicar em “Pix por aproximação” e realizar a autenticação biométrica ou digitar a senha de login, e depois aproximar o celular da maquininha Cielo, assim como já é feito com wallets e cartões físicos. Em caso de pagamentos de valor superior a R$ 200, é exigida digitação adicional da senha transacional.

“De acordo com uma pesquisa recente realizada pela Cielo, a adoção de novas tecnologias no varejo e a rapidez para concluir transações são atributos valorizados por comerciantes”, destaca Estanislau Bassols, CEO da Cielo.

Desde que a Cielo fechou seu capital, saindo da bolsa, o BB, que controla a credenciadora junto com o Bradesco, já anunciou uma série de novidades. Esta semana, por exemplo, já tinham anunciado o “tap on phone”.

Em relação ao Pix, outros bancos também têm se antecipado à agenda do BC. O Santander permitirá já a partir de novembro que empresas utilizem o Pix Automático como forma de pagamento para a base de clientes do banco. Essa forma de pagamento será oficialmente lançada em todo o Brasil em junho de 2025.

*Com informações do Valor Econômico

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